Para tentar abocanhar a fatia de mercado que estava sendo pega pela Adidas, a Puma também lançou modelos no mesmo estilo: curtos, macios e com a "novidade" do nylon brilhante.
Claro que outras marcas como Erima, Le Coq Sportif, a Penalty, que tinha uma outra logomarca na época, e até a Topper, que forncia o uniforme do Brasil, foram na onda do novo tecido, mantendo o tamanho que já vinha da década de 70. Todos os times e seleções passaram a usar o nylon, que como eu disse, passou a ser associado a roupas esportivas. Do esporte para o dia-a-dia foi um pulo. Ainda mais no calor do Brasil.
Claro que outras marcas como Erima, Le Coq Sportif, a Penalty, que tinha uma outra logomarca na época, e até a Topper, que forncia o uniforme do Brasil, foram na onda do novo tecido, mantendo o tamanho que já vinha da década de 70. Todos os times e seleções passaram a usar o nylon, que como eu disse, passou a ser associado a roupas esportivas. Do esporte para o dia-a-dia foi um pulo. Ainda mais no calor do Brasil.
O short era quase o mesmo do da Adias: bolsinho clássico atrás, sem sunga interna, cordão branco não importando a cor do short e corte em V, porque com pernas tão curtas era preciso fazer um corte pra facilitar a passada.
A diferença era a ausência das três listras clássicas, claro. No lugar da marca registrada da rival, a Puma produzia shorts com uma faixa nas laterais, que fazia uma curva para dentro nas bocas das pernas. Isso dava ao short um ar menos quadradão, mais redondo.
alguns modelos clássico da Puma, com nylon levemente diferente
O tecido, apesar de ser nylon, era um pouco diferente do da Adidas: brilhante, mas menos flexíves, espessos. No lugar do clássico simbolo trifólio da Adidas estava o puma saltando com o nome escrito em baixo. Na época, o bicho não era um ícone tão identificável quanto é hoje em dia.
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