quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Arsenal visitante temporada 2007/08.

Esse é um short pouco usado pelo time inglês. Faz parte do segundo uniforme.
O mais comum é ver o Arsenal usando a camisa vermelha e o calção branco. Mas este short, apesar de opaco, e simples tem alguns detalhes que o deixam com um visual bonito.
É feito de poliéster, apesar de parecer algodão, de tão opaco, com tecnologia dri-fit da Nike.
É bordô e tem nas laterais, uma fina faixa branca que começa um pouco abaixo do elástico desce até a barra, com corte em V nas laterais. Uma faixa mais fina ainda (e esse detalhe eu achei muito legal), em caramelo, circunda a boca das pernas.
O cordão, na parte interna, também é da mesma cor.
Esse caramelo é uma das cores do brasão do Arsenal: a cor do canhão e do contorno. Achei simples e bonito. Eles souberam usar uma cor de detalhe mantendo-a como detalhe, valorizando o calção.
Esse brasão vai na boca perna direita e o logo da Nike na direita.
Eles podem dizer que a cor é dourada, assim como a Austrália usa o verde-e-amarelo e diz que é "green-and-gold", mas pra mim isso é caramelo. "Caramelo" é cor aceita no Stop... ;-)
Talvez a traseira fique devendo algum detalhe, mas ainda assim é um short legal, apesar do tecido. Esse calção custa em torno de £14,99 a £19,99 lá na Europa.
Para o lançamento desse uniforme, no meio de 2007, a Nike utilizou as estações de metrô londrino. Não entendi muito bem porquê...
Criou-se até uma polêmica, na época, em blogs e fóruns de futebol se este era realmente o novo uniforme do Arsenal. Alguns disseram que a foto parecia photoshopada e não podia ser esse o novo uniforme.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

U.D. Salamanca temporada 2007/08.


Voltando aos shorts de futebol, que, por sinal, estão na frente na enquete sobre os posts do blog. E lembrando que dá pra votar em mais de uma opção, blz?
Este post é sobre o segundo short do Unión Deportiva Salamanca, um time espanhol.
Eu tenho preferência por shorts pretos, como o do primeiro uniforme, mas neste caso, o segundo me pareceu mais legal.

O short é de uma marca chamada Mobel, que fechou contrato de três anos para fornecer material para o time.
Enquanto a camisa é mais justa ao corpo, o calção é folgado. Feito de malha de poliéster, o short é parecido com o da temporada anterior, mas é mais elaborado. É branco com detalhes em preto nas laterias, que começam logo após o elástico e terminam em ponta voltada para frente do short, como tem sido tendência ultimamente, vide os shorts do LA Galaxy e do Chelsea temporada passada. Mas aqui a faixa pára antes do meio da coxa.

O elástico, assim como faixas na bainha, são em laranja. Tanto no short preto quanto no branco, linhas laranjas contornam a frente do short, próximo às laterais, até a bunda.
O brasão do time vai na boca da perna perna direita e a logo da Mobel vai na esquerda.
Tem um certo brilho e o elástico um pouco mais largo e menor em relação ao quadril lembram um pouco os shorts "sampdoria" já comentados aqui.

Custa €24,50 na loja online do time.

A foto acima, meio jogada, é do próprio site... O vendedor simplesmente deve ter pego um short, jogado em cima do balção e batido a foto.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

BBB8. Short brilhante Nike.


Este post é sobre um short que foi lançado por volta de 2002/03, de um nylon muito bom, bem próximo dos shorts retrôs da década de 80. Esse é um dos últimos calções fabricados com tecido assim.
A Nike acertou a mão e mandou muito bem nesse short, que é para futebol, mas aqui no Brasil, claro, o povo usa direto e também foi usado pra academia, passeio e pra ficar em casa.
Este é um dos shorts que fazem parte da minha coleção, branco com faixa em azul. O mais comum era o preto, e, até ter o meu, nem sabia que havia de outras cores.
Sem ser o que eu tenho, não tinha mais visto desses shorts há uns 4 anos atrás até que, zapeando de noite na TV (sempre que se fala "zapeando" parece mentira, mas, nesse caso, foi real) vi o short sendo usado no Big Brother. O participante Felipe tem um short azul, como esse da foto, que usa de vez em quando e que deve aparecer na edição de hoje do programa. Dá pra conferir no link para o vídeo, acima.
Não sei se ele usa só pra ficar em casa ou na piscina também.
Esse short é fabricado na Malásia e o tecido á 100% nylon , com um brilho acetinado muito bom e um toque bem macio. Possui cordão e sunga interna. Descendo as laterais e em torno das bocas das pernas, logo acima da barra, uma faixa preta com bordas brancas dá um visual muito bonito ao calção.
Há corte em V nas laterais e o logo da Nike, em branco (em preto, no caso do meu calção) vai na boca da perna esquerda.
Ao contrário do senso comum, pra quem coleciona é legal ver que outra pessoa tem um short igual ao seu. O mesmo vale para camisas de futebol, tô certo ou tô errado? Foi legal quando vi o "brother" usando.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Sneakers e shorts. Post 2.

Ainda sobre tênis e a onda de consumo.
O fetiche por tênis (seja lá qual for a acepção da palavra) é uma moda dos EUA e na Europa, onde os tênis são realmente mais baratos e as pessoas tem poder aquisitivo para comprá-los e manter coleções de dezenas e centenas de modelos. Por lá, há várias pessoas, na esmagadora maioria, caras entre 25 e 35 anos, que tem verdadeiro carinho/tesão por seus tênis. Há também mulheres, mas estas sempre costumara comprar mais sapatos e sandálias do que os homens. Esses são os snekersheads ("loucos por tênis", numa tradução livre, e "cabeças de tênis", na tradução literal).
Aqui no Brasil, os sneakerheads tem seu ponto de encontro no site (antes só blog) Sneakers BR. O autor do site já deu festa em casa noturna com o tema em São Paulo, organizou uma exposição e foi matéria de algumas mídias. Mostrando que aqui e ali, há compulsivos por tênis no país que mantém suas pequenas coleções.
Mas o tênis no Brasil é caro. Em países de terceiro mundo, os sneakers tornam-se artigo de luxo. Como conseqüência, mesmo as marcas brasileiras mantêm os preços altos, numa deturpação da economia de mercado: a procura aumenta, mas o preço se mantém alto graças a status do produto.
Quem viu o programa Extreme Holywood do E! Channel sobre as extravagâncias das celebridades viu que têm tênis que são cravejados de cristais e brilhantes e custam o olho da cara. Tudo bem, são modelos únicos de colecionador. Mas os comuns são mais baratos. Já aqui, a coisa muda. Enquanto alguns modelos não chegam a U$50 nos EUA (a coluna da Monica Bergamo na Ilustrada de domingo, da Folha de São Paulo, do início do mês, mostrou que, no outlet (ponta-de-estoque) da Nike de Nova York, dá pra encontrar tênis por U$ 5,00) aqui eles custam R$200,00, até R$400,00. Os caras que gostam vão comprando e não tão nem aí.
A sneakerculture também leva as marcas a lançarem modelos e mais modelos, um atrás do outro, alguns com tiragem limitada.
Os tipos de tênis de skate, adaptações de chuteiras para o dia-a-dia, os de basquete (como o das foto), os vintage (retrôs).
A tecnologia vai melhorando, não só em favor do conforto e do desempenho, mas também em favor da estética e do prazer.Toda esse avanço parece ser feito em detrimento dos outros produtos das marcas: camisas, shorts, bermudas, calças. Basta ver as reclamações sobre os tecidos das camisas de futebol em blogs sobre o assunto para constatar o descaso de algumas marcas com os uniformes. Aqui no blog dou uma reclamada sobre a baixa qualidade dos shorts de 2000 pra cá (época que as marcas se tocaram do seneakerfetish).
Quem se preocupa com a qualidade do que compra e às vezes paga caro, tem mais é que reclamar.

sábado, 26 de janeiro de 2008

Tênis X Shorts (ou Sneakers X tudo o mais).

Já perceberam que, de uns tempos pra cá, você não consegue entrar em uma loja de esporte ou de surf sem ser oprimido por aquela parede de tênis que começa na entrada da loja e se espalha por todas as seções da loja? Que você anda pelas ruas e é bombardeado por tênis gigantes em outdoors (bom, exceto em Sampa, por causa da Lei Cidade Limpa...), nas estações de trem/metrô, pontos e traseiras de ônibus? Que você abre o jornal ou a revista e salta um anúncio de tênis em cima de você? Liga a TV e vem um close de tênis em algum videoclipe americano (especialmente se for clipe de rap/hip hop)? Que, de uns tempos pra cá, as coisas não eram assim?
um outdoor usado numa campanha de marketing (olha a metalinguagem)
Em lojas online, seja de artigos esporte ou não, a mesma coisa. Os tênis os ganharam até categoria própria no menu e, enquanto você navega pela loja eles estão sempre lá em algum banner.
É... a onda "sneakers" está chegando com tudo no Brasil. As marcas estão todas apostando no fetiche por tênis (seja qual for a acepção da palavra). Graças ao tesão que os sneakerheads norte-americanos e europeus tem por seus tênis.
As campanhas publicitárias passam a ser mais agressivas e massivas, com sutil apelo sexual. O negócio chega a tal ponto que marcas como a Nike, digladiando-se com a Adidas para nos empurrar mais tênis que a concorrente, lançou em agosto do ano passado (2007) a chuteira Nike T90 com o slogan Put it where you want to (Ponha-o onde você quiser). O sentido é o de pôr a bola onde você quiser no campo, mas dá pra entender que pode ser o tênis? No comercial o tênis espirra água ao ser chutado, apesar de o jogador estar completamente seco. Muitas propagandas de tênis tem usado água...
a campanha do Nike T90
Já a Umbro lançou uma chuteira com o nome SX (pronucia-se "ess ecs", trocadilho fonético para "excesso" e literal para "sex"). Em uma outra campanha de marketing, a Adidas usa o Kaká para oferecer uma chuteira.
a campanha da Adidas e o wallpaper da Umbro
Ao entrar nos sites das marcas esportivas a primeira coisa que aparece são os tênis. No da Umbro, a maioria dos papéis-de-parede são de chuteiras e, como comentei em outro post, em um dos wallpapers há três jogadores, sendo que um deles está olhando para a chuteira de outro (repare que não é para a bola).
Tá certo que marcas como a Adidas e a Puma começaram como fabricantes de calçados lá no começo do século XX, mas esses dias vi que até a Mormaii foi levada pelo bojo da onda sneaker e lançou alguns modelos.
A norte-americana Ecko vai no mesmo rumo. Acho meio injusto. Outras marcas gringas como Etnies, DC e Arkadian deveriam investir em roupas também, então.
As roupas que se salvam são as de streetwear e de skatewear que tem melhorado porque estão diretamente ligadas à sneakerculture gringa. Aí, nesse caso, salva-se a And1 sendo a única que lanças tênis e roupas legais.
Não tenho nada contra sneakers, acho até legal e comento de vez em quando aqui. Só acho que eles podem viver em comum acordo com as outras roupas (esportivas, moda praia, etc.). Sem empurrarem nada nem captarem todos os recursos das marcas.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Rocky III. Último post da série.


Fechando os comentários sobre a série (que tem ainda Rocky V e Rocky VI, lançado em 2006 (alguém viu?)), este post comenta o calção do terceiro longa, Rocky III, O Desafio Supremo, de 82.
Depois de já ter feito uma cerreira de sucesso, ter ganhado fama e dinheiro, Rocky sofre uma humilhante derrota para contra Clubber Lang (Mr. T) e pensa em se aposentar e pendurar as luvas. Sem seu treinador original, Rocky acaba sendo treinado pelo seu antigo rival Apollo Creed (depois de tanta porrada, acabam virando amigos) para ver se consegue derrotar Clubber Lang numa revanche.

Um dos shorts que Rocky usa nesse é o negativo do usado no filme anterior: amarelo com detalhes em preto e o nome do pugilista na boca da perna esquerda. Só a barra que não é em preto, permanecendo amarela como o resto do calção. Um calção muito bonito, por sinal (mais bonito na foto só do calção do que na foto da cena do filme), acetinado e brilhante. Mas acho que ainda prefiro o preto.
O outro calção usado já é um pouco mais elaborado: preto com detalhes em amarelo, o short não só tem um brilho bonito como conta com o nome de Rocky na parte frontal do elástico, escrito em preto, e um brasão do "italian stallion" (o "garanhão italiano", no caso, é a alcunha de Rocky, mas essa palavra não tem a mesma conotação em inglês que tem no português, ok?) com um cavalo bufante em amarelo.

O curioso é que, no cartaz do filme, Stallone não está usando nem um nem o outro short. Tá com um calção preto de cetim qualquer e o cinturão de campeão.
Outra coisa sobre o filme é que, quando se pensa em Rocky, um lutador, lembra-se logo da música do filme, "Eye of the Tiger", não é? Pois é, é desse terceiro filme que essa música integra a trilha sonora. Ela é do grupo Survivor e ficou no topo das paradas na época e hoje virou trilha sonora relacionada a qualquer luta de boxe. É Hollywood influenciando o inconsciente coletivo...
Achei interessante comentar os calções do Rocky não só porque é uma referência cinematográfica para um blog que fala sobre short, mas porque o filme conta com muitos fãs interessados em toda a série de filmes e tudo relacionado a isso. O personagem ganhou até uma estátua na Filadélfia, cidade onde se passa a história.


criador e criatura

Principalmente nos EUA, os fãs se interessam pelos shorts, roupões e as luvas usadas no filme, pelos pôsters, pela história dos personagens e, claro, pela trilha sonora. Rocky e Ivan Drago até se tornaram fantasia de Dia das Bruxas.


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encararia ir a uma festa à fantasia assim?

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Rocky II. Calção do filme.

Ainda na referência cinematográfica. Em Rocky II, de 79, Rocky (Stallone) se afastou dos ringues após vencer o título de pesos pesados contra Apollo Creed (Carl Weathers). Ele anuncia sua aposentadoria (ah, tá bom...) e o filme foca o seu casamento e vida familiar.
Mas, o público quer uma revanche e Rocky volta a se preparar para enfrentar de novo seu grande oponente, Creed.

O short do filme já apresenta alguma novidade. Com o sucesso do primeiro longa, o segundo calção ficou mais elaborado: de um preto brilhante muito bonito, o calção tem não só o elástico e as faixas laterais em amarelo, como também a barra é nessa cor. Foge do padrão das cores da bandeira americana. Sempre curto, tem corte em V nas laterais.
O nome Rocky aparece escrito em fonte cursiva (se você reparar no "R" vai ver que parece o logotipo do Robin, do Batman) na boca da perna esquera. Afinal, é uma revanche com o campeão, o calção precisa ser mais elaborado.
Acho um calção muito bonito, mais do que o do terceiro filme, mas menos do que o short vermelho do Ivan Drago, meu favorito.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Rocky, um lutador. Calção do primeiro filme.

Continuando no tema do filme, sugerido por um leitor do blog, agora é a vez do filme um da série.
Em primeiro lugar, o nome do filme: "um lutador" ou "o lutador"? Sempre achei que fosse "o lutador", mas a entrada no Wikipédia e o nome na capa do DVD está como "um lutador". Na época do lançamento no Brasil, ele provavelmente ainda devia ser "um" qualquer antes de virar "o" lutador de hoje... ;-)
Lembrando que esse é o título brasileiro. Lá pros nossos patrícios portugueses, o filme chama apenas Rocky.
Pra quem ainda não sabe, o filme foi escrito pelo próprio Stallone após assitir a uma luta de boxe.

Óbvio, Stallone vendeu os direitos de produção do filme, mas exigiu interpretar o personagem principal: um boxeador da Filadélfia que quase descamba para o crime, mas no final se esforça pelo esporte. Ele também dirigiu o filme.
Acabou ganhando três Oscars e angariando muitos fãs pelo mundo.
Custou pouco mais de U$ 1 milhão. Rende royalties até hoje...
Nesse primeiro filme o calção que Rocky usa nas lutas é bem simples: curto, como todos da época (o filme é de 76), branco com o elástico vermelho. Duas listras vermelhas descem pelas laterais terminando no corte em V. O tecido acetinado branco dá um visual muito legal, apesar da simplicidade. O toque também é sedoso.

O roteiro do filme também era simples, apenas a história de vida e luta pelo esporte de um pugilista. Rocky ainda não tinha as pretensões de herói norte-americano que vão aumentando nos outros filmes e culminam em Rocky IV. Mas o short patriótico e espalhafatoso que ele usa na luta contra Ivan Drago (Dolph Lundgreen), do quarto filme, já aparece aqui, como o calção de Apollo Creed (Carl Weathers), o oponente de Rocky na disputa pelo título de peso pesado.
Stallone, depois desse filme, ainda se transformou praticamente em um G.I. Joe em outra seqüência de filmes: Rambo.
É engrçado notar que todos os oponentes derrotados por Rocky são negros até o quarto filme. Talvez pela supremacia dos afro-americanos no esporte, mas, infelizmente, eles não chegam a vencer uma luta...

sábado, 19 de janeiro de 2008

Short de boxe. Calções do filme Rocky IV.

Eu estava esperando alguma luta importante ou algum evento do tipo para comentar sobre shorts de boxe, mas por sugestão de um leitor do blog que achei muito legal, antecipei o post e vou falar dos shorts de boxe dos filmes Rocky.
Vou começar pelo filme Rocky IV por dois motivos: primeiro porque lembro que gostei muito do short vermelho do "vilão" do filme na época, e, segundo pelo contexto político implícito no filme (para a época, porque para quem vê o filme hoje, tá mais do que explícito a tensão da Guerra Fria ali).
Primeiro é preciso falar sobre os shorts de boxe em geral, que, até pela característica de espetáculo que ganha em Las Vegas, nunca perderam o brilho. Hoje em dias os shorts variam muito de tamanho, dependendo do lutador, indo de curtos a parecidos com os de muay thai a até mais largos, além do joelho. Mas todos mantém o tecido brilhante (cetim ou nylon), que fez com que muitos colecionadores começassem a migrar seu interesse ao shorts da luta, uma vez que os de outro s esportes já não eram mais feitos com tecidos assim.
O elástico é grande na cintura, normalmente é usado logo abaixo do umbigo (mas já vi lutador usando mais baixo). Bem presos por uma série de elásticos fortes, esses shorts não tem cordão para amarrar, como acontece com alguns shorts de muay thai.
Os shorts do filme - O plot do filme é o aparecimento de um novo desafiante para Rocky (Sylvester Stallone (preciso dizer?)), vindo da poderosa União Soviética. Como todos os shorts da época (o filme é de 85) o corte era mais curto. Claro que boxeadores normalmente usam o short na altura do umbigo, mas a boca da perna era alta, como nos outros shorts, ficando pouco abaixo da linha da bunda.
Calção Ivan Drago amarelo - Ivan Drago (Dolph Lundgreen) vai ao Estados Unidos desafiar Rocky para uma luta de apresentação em Las Vegas. Quem acaba lutando contra ele é o ex-campeão e amigo de Rocky, Apollo Creed (Carl Weathers).
Na luta Drago usa um short de nylon dourado com detalhes em vermelho: o cordão e duas listras laterais.
O símbolo da revolução comunista e, por extensão, da União Soviética, a foice e o martelo, acompanhados de uma pequena estrela, aparecem discretos na boca da perna esquerda.
As laterais possuem um pequeno corte em V.

Calção dos Estados Unidos (Rocky/Creed) - O oponente Creed (no canto esquerdo, não podia deixar de falar essa) usa um espalhafatoso calção nas cores da bandeira dos Estados Unidos. Como se não bastasse o listrado em branco e vermelho, as laterais e a barra do calção tem uma faixa azul com estrelas brancas, bem ao estilo patriota norte-americano. O elástico também é azul. Um verdadeiro carnaval...
Como Creed perde a luta (não vou dar mais detalhes para que ainda não viu ou não se lembra), Rocky vai treinar na Sibéria para ver se consegue derrotar o super atleta soviético.
Calção Ivan Drago vermelho - O que eu achei mais legal de todos.
Na luta em Moscou, onde Rocky pretende vingar Creed e demonstrar a supremacia norte-americana, Ivan Drago usa um calção com a cor do comunismo e da União Soviética, o vermelho. O shorte é o mesmo, como se fosse um negativo do calção dourado, com as cores invertidas. Mas essa versão em vermelho é simplesmente show de bola.
Rocky, claro, usa o mesmo calção do seu amigo derrotado e nas cores dos Estados Unidos.

Assim como em todo o período da Guerra Fria, fica implícito a tensão entre as duas potências (Rocky/Drago - EUA/URSS) com trocas de ofensas e provocações mútuas. Isso claro, do ponto de vista dos EUA e, especificamente, de Holywood, o que dá margem para uma série de clichês (os EUA nunca perdem, dão sempre um jeito de ganhar), mitos e preconceitos (o "super atleta" soviético, o "mistério" de como a URSS funciona realmente).
Para quem curtiu e se interessou, o leitor também não deixou de vender o seu peixe e deixou o link para sua loja online de réplicas dos shorts do filme Fica aqui o link: Roupas Rocky Balboa.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Short And1 Diggy Game.


A And1 realmente mata à pau em termos de street/skatewear. Esses três shortões não só são bonitos, como também confortáveis. Com opção de cores: branca (o primeiro, ali em cima, parece cinza, mas é branco) e preto.

Feito em poliéster opaco, uma faixa brilhante sinuosa sobe as laterais do short. Dentro da faixa, um jogador de basqute de uniforme veremlho preparando-se para enterrar (Diggy Game é o nome do short).
No short branco e preto, uma linha vermelha contorna a faixa brilhante. No branco e azul, a linha é azul e no preto, ela é branca. Só esse detalhe já dá um visual bem legal ao shortão.
Além disso há o detalhe em outra cor na parte nas barras, e atrás, atravessando o alto da bunda, também em tecido brilhante.
Na lateral, o jogador em estilo de comics norte-americano em cinza com seu shortão variando a cor (até com ess detalhe a marca cuidou).
A marca costuma fazer shorts com opção de cores. Gosto disso. Gosto quando posso escolher. Os tamanhos vão de M a EEGG (ou XXLL), mas normalmente você encontra L ou XL à venda.
Pra quem curtiu, os shorts estão à venda em vários estados Minas, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Sta. Catarina, São Paulo. É só dar um conferida no site da Adn1 Brasil que tem em quais lojas cada modelo e até o telefone das lojas disponível. Mas o preço é salgado: na faixa dos 160 paus. Tem gente que prefere pagar isto em um tênis. Eu prefiro num short.